Eu tinha um monte de ideias na cabeça. Um dia elas não couberam mais na minha cabeça. Aí comecei a escrevê-las. Fique a vontade. Mas, na boa, não faz pergunta difícil...
sexta-feira, 21 de novembro de 2014
Livremente feliz
terça-feira, 18 de novembro de 2014
Ah, se...
A cada dia que passa a vida parece esfregar mais e mais o maior erro da minha vida na minha cara. Cada tropeço, cada novo erro, cada nova frustração e decepção são como novos golpes na velha ferida. Uma ferida que parece que nunca irá se curar.
Cada vez que algo dá errado, eu penso em como a minha seria um conto de fadas se eu tivesse sido corretamente lá atrás. Ah, se eu tivesse seguido meio coração... Ah, se eu tivesse pensado em mim, ao invés de em todas as outras pessoas... Ah, se eu tivesse ido atrás da minha felicidade ao invés de me preocupar com a dos outros.
Acho que o resto da minha vida não será tempo suficiente para que eu me recupere. Acho que não será tempo suficiente para que eu me perdoe. Ah, se arrependimento matasse, eu já estaria morta e enterrada. E é praticamente como estou, só que ainda em vida.
sexta-feira, 14 de novembro de 2014
Só existe amor na Internet
A Internet está repleta de amor. São frases lindas, imagens fofinhas e milhões de declarações de amor eterno. Mas falta amor na vida real, no dia a dia. A gente sabe amar na teoria, mas não sabe amar na prática.
Todos os dias vejo provas disso. São amigos que postam fotos dizendo o quanto me amam. Para cinco minutos depois virarem para mim e dizerem coisas que me magoam profundamente. São pessoas postando textos enormes sobre gentileza, mas incapazes de dar passagem para outro carro ou um pedestre na rua.
Acho que nessa de tentarmos ser mais independentes acabamos nos tornando muito duros e frios. Desaprendemos a amar, a ser gentis e até educados. Erramos a mão, e erramos feio. Passamos a usar a sinceridade e a liberdade como desculpas para magoar e ofender. Passamos do amor ao ódio.
Agora não sei nem por onde começar a consertar. Talvez seja consertando a mim mesma, me aceitando mais, me amando mais. Odiando menos meus defeitos e erros.
sexta-feira, 24 de outubro de 2014
Cansada...
quinta-feira, 26 de junho de 2014
Sobre escolhas, reclamações e felicidade
quarta-feira, 18 de junho de 2014
Ainda me pego pensando...
quarta-feira, 11 de junho de 2014
Uma montanha russa
quarta-feira, 4 de junho de 2014
Chega. Muda!
quarta-feira, 28 de maio de 2014
Corrente do bem
quarta-feira, 21 de maio de 2014
Independente e inteira
quarta-feira, 14 de maio de 2014
Ai, que saudades!
quarta-feira, 7 de maio de 2014
Tudo estranho
Tenho escrito muito pouco aqui. Menos do que gostaria e muito menos do que precisava. As ideias continuam vindo, as perguntas difíceis continuam brotando na minha mente. Mas tudo vem embaralhado, sei lá porque não consigo organizar direito os pensamentos. Talvez seja tpm, talvez seja o stress e a correria. Mas também pode ser a frustração por eu não ter conquistado algumas coisas, por ter tido que escolher apenas uma dentre muitas coisas que me faziam feliz para focar.
Eu não tenho absolutamente motivo algum para reclamar da vida ou me sentir assim. Mas eu estou confusa. Eu diria até que estou perdida. Eu não me conformo com o mais ou menos, com o morno, com a calmaria. Eu gosto de mar revolto, bem agitado e cheio de emoção.
Vai ver é isso que está me incomodando. A falta de mudança na minha vida, essa estabilidade toda que eu conquistei, e agora não sei o que fazer com ela. Talvez isso tudo seja só uma fase e eu só precise esperar passar. Mas paciência nunca foi o meu forte. E eu não faço ideia de como conseguirei ultrapassar isso.
terça-feira, 29 de abril de 2014
Vazio...
Queria te dizer que está vazio aqui. Um vazio bem grande, daqueles de dar eco, sabe? E já faz tanto tempo que está este vazio aqui que já está tudo meio empoeirado. Sabe colmo é, né? O último que entrou fez tanta bagunça que achei melhor trancar, passar uma corrente bem grossa, fechar com um cadeado daqueles bem pesados e ainda finalizar com um alarme daqueles bem escandalosos. Aí foi indo e tudo aqui foi ficando mais e mais abandonado. Confesso que chegou uma hora em que até esqueci que existia. E fingi que não existia.
Mas o vazio começou a ecoar, quase gritar, e eu fui obrigada a prestar atenção de novo, e ouvir. Aí não teve jeito, tive que dar uma limpada, pelo menos para não desvalorizar tanto, né? A gente nunca sabe o que pode acontecer, vai que aparece visita! E a limpadinha acabou virando uma grande faxina. Revi um monte de coisas velhas, joguei fora um monte de porcarias que só atrapalhavam a vida. E reorganizei tudo que valia a pena guardar.
Ainda não sei quando e se abrirei as portas novamente. Sabe, ninguém anda valendo muita coisa, muito menos valendo a pena entrar aqui. Por enquanto ainda prefiro deixar tudo trancadinho aqui. Mas, sei lá, achei que você devia saber que está tudo vazio aqui dentro. E arrumado. Apenas esperando uma pessoa pela qual valha a pena abrir as portas do meu coração.